05:52
Marília Souza
Se Esvaindo está a minha inspiração.
Sinto como se minha mente esvaziasse aos poucos.
Pingo a pingo. . .
Então turba-se o saber. Ele não quer parar.
Sabe que assim será deixado de lado.
E coisas sem muita importância tomarão seu lugar
Em minha vida. . .
Já não me vejo como poeta.
Vejo-me como se comum eu fosse. E ser normal
Pra mim é morte inteira. . .
Preciso voltar com força total. E através das linhas
De um papel falar da minha dor.
Mas falta-me agora o fôlego e já não consigo
Compor. . .
O tédio pegou-me de surpresa.
Descansava em meu enleio quando pela
Janela ele entrou. E da minha inspiração
Fez-se a falta. . .
Sinto como se minha mente esvaziasse aos poucos.
Pingo a pingo. . .
Então turba-se o saber. Ele não quer parar.
Sabe que assim será deixado de lado.
E coisas sem muita importância tomarão seu lugar
Em minha vida. . .
Já não me vejo como poeta.
Vejo-me como se comum eu fosse. E ser normal
Pra mim é morte inteira. . .
Preciso voltar com força total. E através das linhas
De um papel falar da minha dor.
Mas falta-me agora o fôlego e já não consigo
Compor. . .
O tédio pegou-me de surpresa.
Descansava em meu enleio quando pela
Janela ele entrou. E da minha inspiração
Fez-se a falta. . .
by:mariSouza*
Posted in: .: A falta :.
1 comentários:
Gostei muito de seu blog, penso é muito salutar compartilhar sua produção com os outros, pois isso revela um certo desprendimento da sua autoria, pois quem lê sua poesia torna-se um pouco dono dela. Esse é o ofício do poeta!
Cleber Reis
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